A Junta de Castilla y León, de novo contra o galego
Da-lhe a máxima difusom possível a este correio. Obrigado
Ajuda-nos a denunciar: a obstaculizaçom ao ensino da nossa língua, continúa!
Mais umha vez, Fala Ceive tem que sair à rua, para denunciar um novo obstáculo no caminho, no longo caminho, de dignificaçom, e normalizaçom da língua e cultura galegas no Bierzo. Para além das campanhas publicitárias organizadas por um governo da "Xunta" da Comunidade Autónoma Galega que é incapaz de aplicar os seus próprios planos, leis e acordos; para além das declaraçons de intençons e promesas dumha "Junta" da Comunidade Autónoma de Castela e Leom que nom som mais que palavras vazias e sem compromiso; para alem das leis que supostamente defendem os direitos das pessoas galego-falantes do Bierzo; para além de tudo isso, está a realidade. E a realidade é que todo tipo de entraves e obstáculos som postos no proceso de normalizaçom lingüística. Neste caso, nos centros de ensino, onde a atitude de certos profesores, funcionários e direcçons de centros, junto com o desleixo (quando nom com a clara colaboraçom no boicote) dos responsáveis políticos, fai com que as promesas fiquem em papel molhado.O Bierzo sigue a precisar da tua ajuda e colaboraçom. A luita galeguista no Bierzo sigue a precisar de toda a solidariedade e apoios que poda conseguir. Ajuda-nos na difusom desta denúncia por todos os meios possíveis.
Mais umha vez, Fala Ceive tem que sair à rua, para denunciar um novo obstáculo no caminho, no longo caminho, de dignificaçom, e normalizaçom da língua e cultura galegas no Bierzo. Para além das campanhas publicitárias organizadas por um governo da "Xunta" da Comunidade Autónoma Galega que é incapaz de aplicar os seus próprios planos, leis e acordos; para além das declaraçons de intençons e promesas dumha "Junta" da Comunidade Autónoma de Castela e Leom que nom som mais que palavras vazias e sem compromiso; para alem das leis que supostamente defendem os direitos das pessoas galego-falantes do Bierzo; para além de tudo isso, está a realidade. E a realidade é que todo tipo de entraves e obstáculos som postos no proceso de normalizaçom lingüística. Neste caso, nos centros de ensino, onde a atitude de certos profesores, funcionários e direcçons de centros, junto com o desleixo (quando nom com a clara colaboraçom no boicote) dos responsáveis políticos, fai com que as promesas fiquem em papel molhado.O Bierzo sigue a precisar da tua ajuda e colaboraçom. A luita galeguista no Bierzo sigue a precisar de toda a solidariedade e apoios que poda conseguir. Ajuda-nos na difusom desta denúncia por todos os meios possíveis.
A OBSTACULIZAÇOM DO ENSINO DA LÍNGUA GALEGA EM SECUNDÁRIA CONTINÚA
A Associaçom Cultural Fala Ceive do Bierzo denuncia novamente os impedimentos que se ponhem ao ensino da língua galega em secundária. Famílias do Bierzo, afectadas por estes impedimentos no processo de aprendizado da nossa língua, dirigirom-se a Fala Ceive para nos informar dos obstáculos que persistem em certos centros de ensino para exercer, tal e como é o seu direito, esta opçom.
Segum nos indicam as maes, os paes e o alunado interesados polo ensino da língua galega em dous liceus de Ponferrada (em concreto, o “Virgem da Azinheira” e o “Europa”), houvo diversos problemas e irregularidades à hora de optar voluntariamente por aulas da nossa língua. Assim, no liceu “Virgem da Azinheira”, a pesar de haver demanda da matéria deste idioma entre o seu alunado, ao começo do curso 2006-2007, os problemas derivados da distribuiçom do horário lectivo do profesor de língua galega asignado (com coincidência de aulas em vários centros do Bierzo), impossibilitou finalmente que o alunado deste centro pudera exercer o seu direito educativo. A internveçom da Direcçom Provincial de Educaçom de Leom tem sido lamentável, pois finalmente foi incapaz de resolver com eficácia este pequeno probema. Finalmente, mais umha vez o prejudicado e o alunado que aguardava com ilusom se iniciara a oferta da matéria de língua galega no seu centro.
Por outra banda, também temos recebido queixas de alguns membros da comunidade escolar do instituto “Europa”, ao respeito das irregularidades registadas no procedimento administrativo para solicitar as aular de galego. A documentaçom oficial para a matrícula no citado centro nom incluia nengumha referência escrita para as pessoas que desejavam optar polo ensino da nossa língua durante o curso 06-07. Ante esta clara irregularidade administrativa, os paes, as maes e o alunado em geral tiverom que acodir à secretaria do dito centro para dar a cara “in situ”, e declarar a sua vontade de optar polo ensino da língua galega em algum dos correspondentes cursos de secundária. Nom resulta lógico que os membros da comunidade escolar deste instituto tenham que se dirigir em pessoa à secretaria para fazer manifesta declaraçom verbal da opçom polo ensino da língua galega. O justo seria que na própria documentaçom da matrícula figurara expresamente a possibilidade de optar polo ensino do idioma galego, e assim ficara constáncia escrita da vontade dos afectados e das afectadas.
Vistas estas graves irregularidades, Fala Ceive dirige-se novamente ao Procurador do Comum de Castela e Leom para que inicie o correspondente expediente em relaçom com estas denúncias, e realice as investigaçons pertinentes com objecto de supervisar esta problemática. No caso do liceu “Virgem da Azinheira”, pedimos que se ofertem aulas de galego neste curso 2006-2007 ao alunado que assim o tenha solicitado. Ao respeito do liceu “Europa”, demandamos que o Procurador do Comum se dirija à “Consejeria” de Educaçom e Cultura da Junta de Castela e Leom para que lhe solicite a elaboraçom de umha resoluçom que inclua a referência à obrigatoriedade de os centros educativos do Bierzo incluir na documentaçom oficial de matriculaçom umha clara referência à possibilidade de optar polo aprendizado da matéria de língua galega.
Vistas estas graves irregularidades, Fala Ceive dirige-se novamente ao Procurador do Comum de Castela e Leom para que inicie o correspondente expediente em relaçom com estas denúncias, e realice as investigaçons pertinentes com objecto de supervisar esta problemática. No caso do liceu “Virgem da Azinheira”, pedimos que se ofertem aulas de galego neste curso 2006-2007 ao alunado que assim o tenha solicitado. Ao respeito do liceu “Europa”, demandamos que o Procurador do Comum se dirija à “Consejeria” de Educaçom e Cultura da Junta de Castela e Leom para que lhe solicite a elaboraçom de umha resoluçom que inclua a referência à obrigatoriedade de os centros educativos do Bierzo incluir na documentaçom oficial de matriculaçom umha clara referência à possibilidade de optar polo aprendizado da matéria de língua galega.
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