O Globo está agitado!
As cousas ponhem-se interessantes por aquí; em Bolívia detectarom-se movimentos golpistas (vejamos a fortaleza desse movimento social que colocou a Morales no poder) e o Kim Jong Il nom se arruga perante as cínicas condenas da "comunidade internacional", di que vai interpretar as sançons económicas como umha declaraçom de guerra e advirte que fará novas provas nucleares.
Pois nom vejades a vontade que tenho eu de queimar um consulado dos Estados Unidos; se aquí se monta umha guerra, eu vou-me considerar também em guerra. Se agridem a um povo cujo único delito é exercer a sua soberania, agridem-me a mim. Ainda que eu seja anti-nuclear, e me pareça criminoso e reprovável utilizar a energia nuclear com finalidades bélicas, a ver de todos os países integrantes do Conselho de Segurança da ONU, qual é o guapo que lhe explica aos coreanos que eles nom tenhem direito a desenvolver programas nucleares, quando todos esses estados sim que os desenvolvem, e todos sabemos que com umhas utilidades claramente bélicas.
Quem condena a Coréia? China? Israel? Índia? Os Estados Unidos? Para poder condenar, fai falta ter legitimidade para julgar. Nom é o caso.
Vaia, que a vaca anda a dizer mu.
2 Comments:
O país mais perigoso do mundo ten armas de estrucción masiva e as usa constantemente, pero non é iso o problema, como non o foi en Irak nin en ningún outro lugar... a internacional do terror e o capital pide mortes, e Korea leva tempo no punto de mira...
Se umha cousa tenho clara é que o capitalismo utiliza a guerra como ferramenta para optimizar os seus benefícios. É indiscutível que os recursos naturais de Coréia do Norte som o objectivo, ainda que já a guerra em si seja um negócio, sobretudo para a indústria armamentística, mas também por exemplo para o sector do tijolo e o cimento, porque quem se vai ocupar de reconstruir o país, umha vez acabada a guerra? Obviamente,o das armas de destrucçom maziça vem sendo umha excusa.
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