domingo, julho 03, 2005

Saudar a poesia de Mário Herrero

Aquela voz grave que deixa cair comentários revestidos da mais ágria agonia, aí, ao fundo do bar, destacando entre outras vozes que se entre-cruzam e o ruído dos copos e as garrafas ao colidirem com o mármore das mesas, aquele verso que voa carregado de lapidária razom num ar sulcado por milhares de vaidades num só segundo, levam o nome de Mário Herrero. O Mário é umha voz despiadadamente racional no méio de tantas váquas pomposidades, de tantos mundos criados a medida. Já podes descarregar o seu novo trabalho. Parabéns, Mário.

2 Comments:

At 2:49 PM, Anonymous Anônimo said...

Obrigado, meu rei, obrigado, eu também te quero. Agora vou ir tomar o sol a uma ilha poliglota. Por uns dias, esquecerei o mundo. Beijos.

Mário

 
At 8:55 PM, Blogger tangaranho said...

Caralho, a umha ilha políglota. Quanto luxo!!! Pois passa-o bem, rapaz...

 

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