terça-feira, agosto 30, 2005

Lançamento de "Erótica"

Poesia galega contemporânea

Alberte Momán lança "Erótica"

As Edições ArcosOnline.com lançam amanhã, dia 30 de Agosto, o poemárioErótica, do poeta galego Alberte Momán. A obra será disponibilizadagratuitamente em formato digital na página web da editora(www.arcosonline.com).A obra em questão é um poemário cuja temática erótica se entrelaça comum discurso claramente lírico. A linguagem é rica de sentido e desentidos, com todo um desfile de símbolos, metáforas e imagens que vãodeslizando sedutoramente sobre a pele do leitor. A dor e o prazer –afinal de contas, os dois motores da acção humana – são-nosapresentados num terno abraço que se estende lânguidamente lúbricodesde o início até ao fim do livro. Estes entre muitos outros atributos mereceram-lhe em 2004 o aplauso entusiasmado do júri que lh eatribuiu o Prémio Francisco Añón de Poesia.

Com esta nova publicação, as Edições ArcosOnline.com dão continuidadeao seu projecto de intercâmbio cultural, apostando numa ofertaliterária de expressão galego-portuguesa que procura reforçar os laçosde Portugal com as nações suas irmãs, como o Brasil e a Galiza.

O autor Alberte Momán nasceu em Ferrol, na Galiza, em 1976. Como escritor, é autor de diversas obras premiadas, como O Lobo da Xente (EdiciónsPositivas, Prémio Narrativas Quentes 2003), Erótica (Prémio FranciscoAñón de Poesia 2004) ou O Pasado nas Horas (Prémio Rosalía de Castro –Cornellá, 2004).Tem colaborações dispersas por diversos volumes colectivos, como aprimeira edição de Relatos de Verán (editado por Ir Indo Edições epromovido pelo diário La Voz de Galicia), ou o poemário Xuro que nunca volverei pasar fame – Poesia Escarlata (editado pela Difusora dasLetras, Artes e Ideas e promovido pela associação Redes Escarlata –www.redesescarlata.org, da qual foi membro e coordenador do boletim de de-construção literária Espasmo).Colaborou, também, no volume de poesia Sempre mar – Cultura contra aburla negra, promovido e editado pela associação Burla Negra commotivo do afundamento do 'Prestige'.