sexta-feira, novembro 16, 2007

A reforma constitucional "roja, rojita"

Ontem tivem a enéssima discusom sobre Venezuela, a raíz de um comentário de bar. A questom foi a discrepáncia entorno a legitimidade do Rei de Espanha para mandar calar a um presidente eleito, que o é, por muito que alguns teimem muito em lhe alcumar de ditador. A discusom, acalorada, por certo, derivou em Chávez em si, sobre se Venezuela era ou nom era umha democracia, e nalgum momento alguém me berrou na orelha isso que tanto repetem os méios de comunicaçom e que hoje comprovei que nom é certo: que Chávez estava a promover umha reforma constitucional "para se perpetuar no poder".

O certo é que a reforma constitucional "roja, rojita" inclui umha série de medidas e a modificaçom que se refere aos mandatos presidenciais é unicamente umha delas. E esse ponto referido aos mandatos presidenciais o que pretende é ilimitar o número de vezes que um presidente pode ser eleito e aumentar num ano cada mandato.

Vamos ver, quantos anos foi presidente de Espanha Felipe González? Quantos anos foi alcaide da Corunha Paco Vázquez? Quantos anos foi presidente da Junta da Galiza Fraga? Aquí ninguém limita os mandatos. Isso nom sei se será bom ou será mau, mas é a realidade. Qual é o problema de que em Venezuela se promova umha reforma assim? Que vem de quem vem? Provavelmente. Seguramente há a quem lhe aterroriza que Chávez poida governar durante mais de doze anos.

1 Comments:

At 6:54 PM, Blogger Cleoninha said...

Estou totalmente dacordo. En España hai unha campaña bestial contra Chávez, pura demagoxia! Envexa me da a min esa reforma constitucional, iso si que é unha reforma socialista, de esquerdas e non estes falabarato do psoe,pp..etc

 

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