quinta-feira, agosto 26, 2004

A Soidade - Poema de Ramiro Vidal Alvarinho

A SOIDADE

A soidade é essa travesia constante
Que envelena os teus dias
É essa agonia surda
Essa prisom

Essa morte em vida que te invade
Esse fel ressesso

É umha derrota antiga e amarga
Fiel e dolorosa

A soidade é um cancro na esperança.

1 Comments:

At 12:37 AM, Anonymous Anônimo said...

Perdoe-me se lhe ofendi com minha visão sobre "Galiza". Mas, como sempre disse no blog,além de ser apenas a "minha" visão, é também (e apenas) o resultado de alguns dias em casa de amigos. Amigos que não compartem a sua "particular" idéia de que Galícia (no Brasil se escreve assim) não é Espanha.
Estive apenas em Tui para aproveitar a beleza da cidade e a boa companhia. Por sinal, amigos muito educados, que falaram comigo em perfeito Espanhol para que eu pudesse entendê-los.
Tenho certeza que artigos sobre o idioma gallego e o carater lusófono dos partidários de suas idéias, são explorados ou defendidos por outros. Não tenho conhecimentos suficientes para tanto.
Muito obrigada pela sua visita e pelo comentário que deixou no blog.
Seja sempre bem-vindo.
Nora Borges

 

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