Umhas horas com Alízia
Este Sábado estivem com Alízia. Foi umha delícia estar com umha pessoa tam inteligente e simpática, à que eu aliás respeito e admiro tanto. O dia anterior no messenger convencera-me para que viajara até Monforte, para conhecer a vila e desfrutar das festas patronais que se estavam a celebrar naquele fim de semana. E nom lhe fixo falta demasiado esforço para conseguir que eu me decidira. Baixei da internet um horário de comboios e um plano de Monforte, e lá fum eu.
Estivemos a passear pola zona do campo da festa, ao pé do mosteiro dos Escolápios. E falando. Muito. E de tudo. De tudo o que nos unia e inquietava. Da Biblioteca Virtual Galega, na que há tempo que nengum dos dous publicamos nada. Da gente da BVG que também leva tampo sem publicar nada, e da que conservamos contacto nalgum caso, e noutros casos nom conservamos contacto nem pista qualquer. Falamos do Miguel Vento – nom é possível falarmos Alízia e mais eu sem falar de Miguel Vento – da Elvira, naturalmente, do muito que a admiramos e queremos, do interessante que está o blog do Alberte Momán, do ingénio desbordante do Mário Herrero, de Sabela...de Rosa Lois (Quê terá sido dessa mulher?) de Lilith13 – Pindusa, desaparecida também há messes...e de nós. De concursos, de futuros projectos, enfim. Desse livro meu que ia sair com a colecçom electrónica impulsionada por AGAL e que já nom vai sair. Do novo poemário que quer escrever Alízia, e do que me irá dando avanços que eu guardarei e nom farei públicos, sinto-o por vós (com um pouco de sorte, se a conhecedes, também vos mostra algo...) de que ela estivo em Oleiros, na Festa dos Mundos e nom me avisou (já lhe vale...) de que eu intentarei tirar em papel impresso o livro que nom vai sair na colecçom electrónica, e assim até que ela marchou e me deixou fazendo turismo etílico - festivo por Monforte adiante.
Forom horas de autêntica felicidade, nas que me sentim privilegiado com a presença e a atençom de alguém como Alízia. O verao, a fim de contas, está para isto. Para viajar e re-encontrarmo-nos com @s amig@s.
Estivemos a passear pola zona do campo da festa, ao pé do mosteiro dos Escolápios. E falando. Muito. E de tudo. De tudo o que nos unia e inquietava. Da Biblioteca Virtual Galega, na que há tempo que nengum dos dous publicamos nada. Da gente da BVG que também leva tampo sem publicar nada, e da que conservamos contacto nalgum caso, e noutros casos nom conservamos contacto nem pista qualquer. Falamos do Miguel Vento – nom é possível falarmos Alízia e mais eu sem falar de Miguel Vento – da Elvira, naturalmente, do muito que a admiramos e queremos, do interessante que está o blog do Alberte Momán, do ingénio desbordante do Mário Herrero, de Sabela...de Rosa Lois (Quê terá sido dessa mulher?) de Lilith13 – Pindusa, desaparecida também há messes...e de nós. De concursos, de futuros projectos, enfim. Desse livro meu que ia sair com a colecçom electrónica impulsionada por AGAL e que já nom vai sair. Do novo poemário que quer escrever Alízia, e do que me irá dando avanços que eu guardarei e nom farei públicos, sinto-o por vós (com um pouco de sorte, se a conhecedes, também vos mostra algo...) de que ela estivo em Oleiros, na Festa dos Mundos e nom me avisou (já lhe vale...) de que eu intentarei tirar em papel impresso o livro que nom vai sair na colecçom electrónica, e assim até que ela marchou e me deixou fazendo turismo etílico - festivo por Monforte adiante.
Forom horas de autêntica felicidade, nas que me sentim privilegiado com a presença e a atençom de alguém como Alízia. O verao, a fim de contas, está para isto. Para viajar e re-encontrarmo-nos com @s amig@s.
3 Comments:
considero que somos moit@s que compartimos ese sentimento por Alizia.
por outra banda, agardaremos impacientes pola publicación dese teu libro.
unha aperta
Pois digo-o...sim!!! um saúdo, Elvira e Alberte, e obrigado por me visitar...
É gostoso de ler! Mesmo não conhecendo Alizia, virei fã! rs.. Beijo
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