segunda-feira, novembro 22, 2004

A pesar de tudo, de novo o amor.

De novo o amor. Nom o vaiamos condenar, porque eu nom o tenha. Também nom jogo ao futebol como Pelé ou como Maradona, e nom por isso digo que o futebol seja umha merda. Os meus parabens a quem o tenha e o desfrute. Este poema mereceu os elógios de muitas mulheres. Eu presenteio-lho a toda aquela mulher que o necessite para si. Que o leia e que imagine que a pessoa com a que sonha esperta é quem lho dedica. Que imagine a sua voz a recitá-lo. Concedede-vos esses segundos de felicidade.
VERSOS PARA UMHA MULHER ANÓNIMA
Continua na minha lembrança, mulher de vento e mar
Que vens voando numha ráfaga de liberdade
Que trazes ao meu coraçom umha estela de corpos celestes
Que jogam nos meus sonhos
A construir um cosmos limpo e fermoso.

Continua a namorar-me sem sabê-lo
E que o misterio permaneza por sempre
Quero posuir a mágia da tua presença e nom conhecer-te

Para outros o teu nome e a tua pele
Para mim a tua áurea limpa e clara.

2 Comments:

At 5:38 PM, Blogger tangaranho said...

Elvira, tia, acouga que pareces Eminem, tanto puto e tanta puta...eu nom me sentim ofendido em nengum momento, nom tens nada que rectificar, e desde logo, nem se che ocorra calar...

 
At 11:30 PM, Blogger tangaranho said...

muacs...muacs...muacs....ala, que nom foi nada...

 

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