Sobre certos lixos que se andam a remexer
Por enquanto nom vou fazer conjecturas nem juízos de valor a respeito do acontecido na Corunha o dia 14; devem ser os companheirose companheiras de AMI quem falem, porque de facto isso é o que se acha em falta, mesmo em imprensa "nacionalista", por certo, onde nom se lhes dá voz ainda sabendo as acusaçons que se andam deixando cair sobre a sua organizaçom. O assunto só direi que é estranho e cheirento, e eu só manifesto a minha postura individual solidária em qualquer caso com a AMI, que à partir de já será seguramente a nova vítima propiciatória para umha ofensiva do aparelho repressivo. Reproduzo pois o comunicado publicado na sua página web.
Ante os acontecimentos ocorridos na Corunha no passado dia 14 de Julho como resultado dos quais resultou ferido o moço Francisco J. Vázquez Pereiro, e perante as diferentes informaçons e opinions que ligam directa e indirectamente a nossa organizaçom com o sucesso, do Conselho Nacional da AMI queremos manifestar:
1.- Que Francisco J. Vázquez Pereiro foi militante da nossa organizaçom, mas que já há tempo que está desvinculado da mesma. Desde há meses, os seus ex_companheir@s nom tínhamos noticias dele nem conheciamos a sua actividade. Na actualidade era, polo que sabemos, umha pessoa desligada completamente do movimento independentista.
2.- Que a partir de aí as numerosas elucubraçons aparecidas em diversos meios de comunicaçom som pura especulaçom e intoxicaçom político-policial sem outro objectivo que criar confussom e fazer dano a AMI. As histórias sobre “vinganzas internas” e “enfrentamentos entre partidários e detractores de intensificar a luita” som falsas invençons produto da estrategia de difamaçom e intoxicaçom que patilham a policía espanhola e alguns meios de comunicaçom.
3.- Que a AMI é umha organizaçom juvenil independentista cujo trabalho é aberto, público e conhecido e que nom emprega a violência. Ligar a nossa organizaçom, explicita ou implícitamente com o envio de artefactos explossivos é novamente um intento mal-intencionado de cobrir com o veo do medo e a suspeita o trábalo juvenil independentista, assim como também preparar o terreno para futuras operaçons repressivas.
4.- Que detrás de esta estrategia de intoxicaçom se encontra muito provavelmente a intençom de legitimar actuaçons repressivas contra a nossa organizaçom e @s seus militantes. A experiência acumulada nestes anos de trabalho e o nível de intoxicaçom mediática alcançado nestes dias ( em que as nossas siglas fôrom misturadas alegremente nom só com as de ETA, mas também mesmo com o 7-J) obriga-nos a ponhe-nos em alerta neste sentido. Por isso a AMI fai um chamamento à mocidade galega e ao povo em geral a respostar perante a difamaçom, a intoxicaçom ou a repressom a través da mobilizaçom activa e redobrando os esforços em favos dos direitos e a liberdade da Galiza.
A luita é o único caminho!
Viva Galiza ceive e socialista!
3 Comments:
Sim, muita solidariedade mas estades a tentar acabar com a Assembleia para impôrdes o vosso pensamento único moraliano...
Adiante a AMI!!!
Fora PL!!!
Nem esta é umha página de Primeira Linha, nem estou disposto a entrar em polémicas suicidas com pessoal irresponsável.
Des de els Països Catalans, veig amb pena com els independentistes revolucionaris ens barallem entre nosaltres.
Aqui, a nosso país, també passa pero crec que no tant.
Davant la repressió, la solidaritat i la tendresa dels pobles és necessaria, impressindible.
No hi ha mal que per be no vingui.
Entre camaradas, calma e compressión. O enemigo e otro.
Galiza ceive e socialista!
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