O 19, em Combarro
Já fica menos para a ediçom deste ano de Poetas na Rua. Este Domingo já é. Vai ser maravilhoso poder encontrar-me de novo com Elvira. Tenho autêntica devoçom por esta mulher. Sempre activa, sempre detrás de iniciativas interessantes. Seria a minha ídolo, se nom for que já é a minha amiga. É umha autêntica heroina para mim. Ela já o sabe. Sempre terá um lugar de honor neste blog. Nom pode ser de outra maneira. Tenho que falar dela, porque ela é a artífice da ediçom deste ano. Umha ediçom que estava especialmente dedicada à lembrança de Xela Arias e de Luisa Villalta, mas vai andar fluctuando por aí, inevitávelmente, o recordo do irrepetível Manuel María. Será esta ediçom de Poetas na Rua umha ocasiom magnífica de conhecer o casco histórico da paróquia de Combarro e, para mim, também umha ocasiom de conhecer a Claudia Castro e a Nana Coromoto. Som duas poetas cuja obra me chama muito a atençom desde há tempo.
Dezia a Loba que ficava maravilhada de ver como eu queria aos meus e às minhas amigas. Claro. É o mais grande que tenho. Quê seria de mim sem eles e elas? Já vos tenho falado do importante que é para mim Elvira. Nom é a primeira vez que falo dela, nem será a última. Eu nom seria quem som sem ela.
Contava-me há uns dias a minha querida e admirada Elvira, que para ela o blog era umha janela desde a que lhes podia dar aos amigos e amigas o carinho que nom lhe saia de maneira expontánea no trato directo. Que era difícil para ela dizer um “quero-te”. A verdade é que nom lhe fai muita falta dizer com palavras o que demostra sobradamente com factos. Porquê nos temos sempre em conta para tudo? Porquê nos defendemos em público? Pois porque nos queremos. Pode parecer empalagoso que um se dedique a louvar aos amigos e amigas desde o seu blog, mas eu quando fago isto, fago-o desde a sinceridade. Como comentávamos nessa mesma conversa que mantivemos Elvira e mais eu, para quê vamos falar de poetas d@s que nom gostamos? Outra cousa é criticar instituiçons ou determinado tipo de eventos, mas a um ou umha poeta que está ao teu mesmo nível, e que em princípio tem o teu mesmo direito a esbardalhar e a acreditar que o que fai val para algumha cousa? Com quê objecto?.
Tenho sobrados motivos para falar bem da Elvira, e nom será a derradeira vez que vos fale dela. Em todo caso, recomendar-vos que acudades a Poetas na Rua e que leades a Elvira, que visitedes o seu blog. Vemo-nos em Combarro.
Dezia a Loba que ficava maravilhada de ver como eu queria aos meus e às minhas amigas. Claro. É o mais grande que tenho. Quê seria de mim sem eles e elas? Já vos tenho falado do importante que é para mim Elvira. Nom é a primeira vez que falo dela, nem será a última. Eu nom seria quem som sem ela.
Contava-me há uns dias a minha querida e admirada Elvira, que para ela o blog era umha janela desde a que lhes podia dar aos amigos e amigas o carinho que nom lhe saia de maneira expontánea no trato directo. Que era difícil para ela dizer um “quero-te”. A verdade é que nom lhe fai muita falta dizer com palavras o que demostra sobradamente com factos. Porquê nos temos sempre em conta para tudo? Porquê nos defendemos em público? Pois porque nos queremos. Pode parecer empalagoso que um se dedique a louvar aos amigos e amigas desde o seu blog, mas eu quando fago isto, fago-o desde a sinceridade. Como comentávamos nessa mesma conversa que mantivemos Elvira e mais eu, para quê vamos falar de poetas d@s que nom gostamos? Outra cousa é criticar instituiçons ou determinado tipo de eventos, mas a um ou umha poeta que está ao teu mesmo nível, e que em princípio tem o teu mesmo direito a esbardalhar e a acreditar que o que fai val para algumha cousa? Com quê objecto?.
Tenho sobrados motivos para falar bem da Elvira, e nom será a derradeira vez que vos fale dela. Em todo caso, recomendar-vos que acudades a Poetas na Rua e que leades a Elvira, que visitedes o seu blog. Vemo-nos em Combarro.
2 Comments:
Já fui visitar o blog da Elvira ;-)))
E como foi o Domingo?
Deixo para ti:
A fraternidade das palavras
O céu
é uma m’benga
onde todos os braços das mamanas
repisam os bagos de estrelas.
Amigos:
as palavras mesmo estranhas
se têm música verdadeira
só precisam de quem as toque
ao mesmo ritmo para serem
todas irmãs.
E eis que num espasmo
de harmonia como todas as coisas
palavras rongas e algarvias ganquissam
neste satanhoco papel
e recombinam em poema.
José Craveirinha, Karingana ua Karingana, 1974
Abraço da Adesse
desculpa a gralha:
"ganguissam"
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