A arrogáncia dos espanhois de pró, com pedigrí, nom conhece limites quando se tratar de línguas. Como é possível que se poida montar a polémica que se montou a conta do nome de umha pessoa? Aquí aparece um cateto chamando-lhe a Carod-Rovira "Don José Luís", e está a festa montada. Porque claro, como o aludido insista muito em fazer ver que em realidade se chama Josep Lluis, e tenha ainda por cima a ousadia de razonar os seus argumentos, convertirá-se num fanático. Igual o ceporro que o interpelou nom o é, e ao melhor nem se nota que provocou a situaçom...porque homem, se lhe custa tanto dizer "Josep Lluis", que lhe chame "senhor Carod", e pronto...
...aliás, qualquer pessoa com um mínimo de cultura sabe que se alguém se chama Jean Paul, pois chama-se Jean Paul; portanto nem se chama Giovanni Paolo, nem John Paul, nem Juan Pablo...nem nengumha das formas homólogas em qualquer língua do mundo. Se eu tenho um nome francês, pois tenho um nome francês, ou? Pois entom se tenho um nome catalám, tenho um nome catalám, chamo-me assim, e já está.
O que se passa é que é um debate estéril, porque a parte com a que toca razonar é tam dogmática e está tam fanatizada que nom há acordo possível. Em qualquer caso, nom paga a pena perder nem um minuto mais em semelhante caralhada.
O que acontece é que é inútil pretender cair bem nos média do sistema, quando plantejas determinados objectivos políticos. A "sagrada unidad de la patria" é um dogma de fé, e quem o atacar, está condenado à fogueira. Todos os dias o julgarám e o condenarám à fogueira, e todos os dias lhe perdoarám a vida para poder continuar julgando-o. Som como os fanáticos do Islám, que necessitam dos infieis para poder fazer a Guerra Santa. Ao hereje, zorrega-se-lhe e crucifica-se-lhe faga o que faga, diga o que diga.
Mas enfim, cadaquem tem a política a respeito dos média que acredita conveniente...