sexta-feira, abril 25, 2008

Homenagem à Revoluçom dos Cravos



25 de Abril...sempre!!!

quinta-feira, abril 24, 2008

Isto nom é um panegírico (ainda que se calhar, deveria)


Na madrugada de antontem falecia Francisco Martins, pensador marxista português. Há algumhas semanas inteirávamo-nos de que lhe fora diagnosticado um tumor cerebral. O Francisco Martins, ou o Chico, que também lhe chamavam, polo que puidem saber, sobrelevou com umha grande inteireza a sua ferida de morte. Eu sempre digo que a morte nom é oportuna. Nem justa. Que a da gadanha leve a um homem tam activo e vital, tam inteligente como o Chico, é sempre umha traiçom e nom é umha questom de idade.

Fica a sua obra e o seu exemplo. E o sabor inconfundível do regalo do seu verbo. Polo menos, para aqueles e aquelas que desfrutamos dos seus artigos na Política Operária ou das suas intervençons em diferentes eventos celebrados na Galiza.

Obrigado, Francisco Martins, por ajudar-nos a decobrer e interpretar nacos da realidade. Graças a ti, hoje eu som melhor e muit@s outr@s, também o som.

Quiçá isto devera ser um panegírico. Nom o é, porque eu nunca escrevo panegíricos. Valha esta última mensagem cúmplice para o Chico: a memória é a eternidade d@s revolucionári@s!

quarta-feira, abril 23, 2008

Pequeninha reflexiom sobre o tíbet (para transmitir-lhes aos desportistas e outra gente politicamente correcta)

Meus caros companheiros desportistas, gente sana, portadores de correcçom política, modelos para a juventude de todo o mundo, etc, etc....
Pensade por vós próprios por umha vez, ainda que para pensar nom vos patrocine nengumha multinacional.
Se vós, com efeito, achades inadmissível que lhe concederam a organizaçom dos jogos olímpicos a Pequim.
Se vós, como é quase seguro, estávades informados de que existia umha candidatura chinesa para organizar os jogos de 2008.
Como é possível que vos lembrárades agora de fazer pressom contra a celebraçom desses jogos na cidade de Pequim, capital da China?
E se realmente fixestes pressom nesse sentido, como é possível que a cúpula do movimento olímpico escolhera a Pequim para celebrar as olimpíadas?
Se a cúpula do chamado movimento olímpico agiu em tal falta de sintonia com os desportistas: nom será que esse movimento olímpico nom é tam democrático como pressume de ser?
E se isso é assim, o vosso querido movimento olímpico carece de legitimidade para lhe dar liçons de democracia a ninguém, nom é?
Pois isso, poupade-nos esse espectáculo lamentável que estades dando.

segunda-feira, abril 21, 2008

Alguém joga com avantagem, nom é?

Jovem independentista será julgado em Ferrol por participar em protesto contra “Galicia Bilingüe”

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Abril de 2008

O passado 29 de Fevereiro umha concentraçom espontánea recebeu em Narom o autocarro da organizaçom espanholista “Galicia Bilingüe”, fletado para recolher assinaturas contra a normalizaçom do galego e a imposiçom do espanhol na Galiza. gora, um d@s participantes na concentraçom de protesto pola presença desta organizaçom ultra na comarca de Trasancos, será julgado a próxima quinta-feira 24 de Abril em Ferrol, acussado dumha falta de “desobediência à autoridade”.

Mais umha vez fica em evidência a natureza dumhas forças policiais claramente posicionadas com a perseguiçom do direito da liberdade de expressom e o acosso contra a juventude da esquerda independentista. A falta de denúncia por parte de “Galicia Bilingüe” é a própria polícia espanhola a denunciante dumha inexistente falta de “desobediência” contra uns manifestantes que nom cairom nas provocaçons dos espanholistas que acompanhavam o autocarro do auto-ódio.

Com o objectivo de denunciar este novo atentado contra a liberdade de expressom, que há que somar a violência policial contra @s manifestantes em defesa do galego nas mobilizaçons da Corunha e Vigo, BRIGA convoca umha concentraçom às portas dos julgados de Ferrol a mesma quinta-feira dia 24 às 11h00.

(apanhado de www.briga-galiza.org)

domingo, abril 20, 2008

Mais sobre o Tíbet

A medida que um vai sabendo mais sobre o que envolve os acontecimentos mais recentes no Tíbet, vai-se também desmarcando dos incautos que no seu dia se alinharom de maneira incondicional e cega com o coro das vozes oficiais pro-independência deste território. Enfim, quando a mentira é umha ferramenta persistentemente utilizada para legitimar umha causa aparentemente justa, é que há algumha cousa que ocultar. Mas julgade vós própri@s.

sexta-feira, abril 18, 2008

O show infantil de Mariano Rajoy

O nosso amigo Mariano nom esquece aos seus futuros votantes: as crianças. Atençom ao entranhável vídeo.


quinta-feira, abril 17, 2008

Próxima apertura do Centro Social Gomes Gaioso


Após meses de reunions, trabalho e motivaçom abrimos as nossas portas com o intuito de nos converter num espaço ao serviço dos povo corunhês, do movimento associativo, da normalizaçom da língua e cultura galegas. Umha ferramenta dinámica para a construçom dessa Galiza vermelha, lilás e livre que se nega à desapariçom da nossa identidade e com a que tantos corunheses e corunhesas sonham decote. Um ponto de encontro para @s que apostamos por umha Galiza soberana e de esquerdas.

Recuperar as tradiçons populares da histórica comarca das Marinhas, fechar as portas à imposiçom do castelhano e contribuir com diversas iniciativas ao fomento e normalizaçom do galego, oferecer actividades de lazer alternativas ao poder, festas populares autogestionadas, cinema e livros em galego-português, roteiros pola comarca, certames e obradoiros, palestras e seminários de formaçom, eis o que a partir desta sexta-feira 25 de Abril sorde na Corunha.

Convidad@s estades pois a participardes deste inovador e rebelde projecto.
A seguir reproduzimos o programa que aginha estará polas ruas e bares dos diferentes bairros da cidade:

Sexta-feira 25 de Abril (Revoluçom dos Cravos)

Às 19 horas, inauguraçom do centro social Gomes Gaioso, rua Márconi nº9 rés-do-chao.
Haverá petiscos de graça e DJ Matherial porá música galega e da lusofonia (reagge, punk, rock, rap, ska...).
Às 22 horas concerto na sala Ínox com os grupos corunheses Trapalhada (Ska-punk) e Ulträqäns (Spiz-folque), bilhete 3€.


segunda-feira, abril 14, 2008

sexta-feira, abril 11, 2008

Leño


Hoje encontrei duas magníficas re-ediçons de dous discaços de Leño. Quantos recordos!!! Quando eu morava em Carança, a qualquer hora do dia escuitavas umha parelhagem a todo meter com música de Leño. E ainda recordo a minha chatice quando, pouco antes do concerto que referenciei aquí várias vezes, nom me deixaram ir ao que foi o primeiro de Rosendo em solitário em Ferrol (no mítico pavilhom da feira de mostras, se nom recordo mal) depois da disoluçom da mítica banda de rock urbano.

Hoje, revivo a minha adolescência, graças à minha compra (que havia muuuuito que nom me auto-presenteava um disco)


segunda-feira, abril 07, 2008

Mais um passo cara a derrota

No méio de um claríssimo recrudescimento dos ataques à língua, as entidades normalizadoras deste país vam celebrar (outra vez) divididas o 17 de Maio. Por um lado, o isolacionismo com o aparelho do BNG à cabeça, e polo outro o reintegracionismo. Nom é apenas a questom normativa a que divide nesta ocasiom. Há um trasfundo político evidente. Para quê é necessária umha manifestaçom na semana do Dia das Letras? Para defender a política lingüística de um governo, ou para protestar contra ela? Para defender o marco legal vigorante? Para defender os direitos individuais e colectivos dos galegofalantes? Para defender o galego como a língua nacional da Galiza?

Resulta impossível fiar umha convocatória unitária em termos coerentes sem um debate prévio. Em base a umha guerra de comunicado e contra-comunicado, oferta e contra-oferta, nom é possível artelhar absolutamente nada.

Há a quem lhe parece curto o lema da manifestaçom da Mesa. Pois a mim nom mo parece tanto; de facto, já eu quixera poder viver em galego sem que ninguém tratasse de coutar-me esse direito, com naturalidade e sem temer agressons de nengum tipo.

Curto, curto nom é; o seu defecto mais bem é que é sintomático de umha viragem ideológica de um calado nom pequeno. Porque aquí estamo-nos a jogar algo absolutamente central, absolutamente neurálgico para a nossa identidade colectiva. Por isso a legenda da manifestaçom da Mesa expressa umha meta que já quixeramos que estivera alcançada há bem anos (quê caralho estivemos a fazer durante estas quase três décadas de autonomia?) mas é insuficiente. Há que voltar à base do problema. Porquê nom queremos que desapareça o galego? É apenas umha questom de direitos civís? Ou é que se lhe dam o golpe de graça à nossa língua, a nós nos firem de morte como povo?

Inclusso dentro do marco legal vigorante, a língua galega, por lei, é a língua própria da Galiza. E é, portanto, património de todo o povo galego. As instituiçons da autonomia estám obrigadas a utilizar o galego e a promocioná-lo. A Lei de Normalizaçom Lingüística nom existe por capricho; existe porque no próprio estatuto de autonomia vem marcado que se legislará para potenciar o uso do galego na vida pública. Tudo isso há que lho recordar à sociedade galega, ante a cazerolada constante dos "bilingüistas".

E mais aló. Eu nom concibo umha naçom galega com espaços reservados ao espanhol, pensando numha hipotética futura independência. A língua galega é a língua nacional da Galiza, e isso deve estar bem definido. Agora esse conceito deve estar mais presente do que nunca. Agora, que os grupos de pressom contra a nossa língua saim do furado.

A questom é que a resposta, depois de todo o chaparrom que está a cair, que caim os murros de todos os lados (meios de comunicaçom, empresários, a extrema direita sociológica e política...) vai ser dividida e muito débil. Por falta de diálogo, e porque sinceramente penso que alguém aquí antepuxo os seus interesses partidários a qualquer outra cousa.

sábado, abril 05, 2008

A COPE, contra a língua galega

Organizacións sociais denuncian o feito e solidarízanse coa xuíza afectada
A Cope denuncia unha xuíza porque redactou a sentenza en galego

CIG-Comunicación-

cig.prensa@galizacig.com


O Consello Xeral do Poder Xudicial (CXPX) abriu unhas dilixencias previas contra a titular do xulgado do social número 2 de Santiago de Compostela, Ana López-Suevos, acusada de "sectarismo e partidismo" polos avogados da Cadea COPE por ter permitido a utilización do galego nun xuízo contra a emisora. Os letrados da emisora da Conferencia Episcopal Española denunciaron a maxistrada despois de perder un caso no seu xulgado.

Unha traballadora da emisora demandou á cadea por un despedimento improcedente, xa que entendía que a botaran porque casou cunha muller e porque é militante do Bloque Nacionalista Galego (BNG). A demanda presentouse en galego e así se tramitou. Segundo se puido constatar, os avogados da Cope responderon á demanda sen se queixaren da lingua empregada, e continuouse o procedemento en galego "con toda normalidade". O día do xuízo, "cada testemuña expresouse na lingua que quixo, e a acta está redactada en galego e en castelán, seguindo o fío da realidade", aseguraron á Mesa as fontes por ela consultadas.

Non foi até que recibiron a sentenza, desfavorábel para a Cope, que a emisora alegou que o seu avogado non entendía a lingua galega. A resolución, notificada o 23 de xaneiro, consideraba probado que a traballadora fora despedida pola súa opción sexual e pola súa militancia política, e ordenaba á cadea que a readmitise e lle pagase os salarios pendentes.

Foi entón que os letrados da emisora anunciaron ao xulgado o seu descoñecemento do galego e exixiron a tradución da sentenza, que eles mesmos admiten que recibiron un mes despois.

A versión da Cope é diferente. Na denuncia presentada ao CXPX, á que tivo acceso A Mesa, o avogado da emisora afirma que dixo á xuíz que o castelán é o único idioma que coñece e que, aínda así, a maxistrada permitiu o uso do galego. López-Suevos négao con rotundidade e xa fixo chegar ao CXPX unha certificación da secretaria xudicial que dá fe de como se desenvolveu o xuízo. A denuncia da cadea tamén mantén que as súas afirmacións son "de fácil comprobación examinando o visionado do acto [o xuízo]", cousa imposíbel porque as vistas orais non se rexistran na xurisdición social.

A denuncia contra a xuíz, alén de considerar literalmente que “o que resulta absolutamente imadmisíbel é que permitise [a xuíz] que a Letrada da parte actora formulase as súas conclusións en lingua galega” (sic) e que “con ser isto grave, mais o é aínda que a acta do xuízo fose realizada en lingua galega” (sic), tamén apunta que o castelán é "lingua de obrigada aplicación" na xustiza segundo o artigo 231 da lei orgánica do poder xudicial, porén obvia que o mesmo artigo indica que tamén se pode utilizar a lingua cooficial en cada territorio: se algunha das partes alega indefensión, é preciso habilitar un intérprete, medida que a maxistrada aplicaría "se o avogado da Cope alertase do descoñecemento do galego". “E o letrado fixo os interrogatorios sen que parecese que tiña ningún problema", sinala.

Ante estes feitos, A Mesa, xunto con diversas organizacións sociais, quere manifestar

1. A súa máis absoluta repulsa ao emprego de tácticas xurídicas tan burdas e zafias para disimular o verdadeiro fondo deste asunto: que os letrados da Cope foron derrotados xustamente nun procedemento xudicial por despedir a unha traballadora por móbiles homófobos e políticos;

2. repudiar a actitude da Cope por empregar o idioma galego como pretendido elemento de confrontación entre cidadáns, cando todo o procedemento se desenvolveu con absoluta liberdade por todas as partes intervenientes;

3. denunciar o emprego excesivamente frecuente nos órganos xurisdicionais da suposta indefensión que ocasiona o descoñecemento do galego con fins dilatorios e que non responden á realidade, producindo unha defraudación da lei aplicábel, que non existe para escusar a má actuación do letrado no procedemento ou conceder máis tempo para preparar un recurso mentres se resolven as queixas infundadas en materia de lingua;

4. denunciar o emprego destas queixas como elemento amedrentador dos xuíces e xuízas que optan libremente por empregar o galego como lingua vehicular do xulgado e que respectan escrupulosamente os dereitos lingüísticos de todos os intervenientes no proceso;

5. denunciar a actitude do Consello Xeral do Poder Xudicial, que decide incoar unhas dilixencias previas a esta maxistrada (paso anterior, no seu caso, á abertura de expediente disciplinario), no canto de propor o arquivo directamente tras as primeiras informacións previas (paso anterior, no seu caso, á abertura de expediente disciplinario);

6. reclamar da Conferencia Episcopal, como propietaria da cadea COPE, que desautorice publicamente aos letrados promoventes da queixa, para diferenciar claramente a actitude destes xuristas da liña da Xerarquía Eclesial, en aras a evitar confundir á opinión pública sobre o respecto da Igrexa polo galego;

7. amosar o noso total apoio e solidariedade coa maxistrada inxustamente investigada e esixir ao CXPX o inmediato arquivo das actuacións que se seguen contra ela a nivel informativo;

8. amosar o noso apoio a todos os xuíces/as, maxistradas/os, fiscais, secretarios/as e funcionariado da Administración de Xustiza que traballan diariamente na nosa lingua, facendo dela un uso normal nunha administración que só de xeito moi precario asume que o Galego é lingua oficial en Galiza e esquece con demasiada frecuencia os dereitos lingüísticos dos/as galego falantes, que non poden escoller o seu idioma como lingua do procedemento.

Queremos aproveitar a oportunidade para denunciar

a) Que na Administración de Xustiza o emprego do noso idioma non acada o 8% do total das actuacións orais e escritas dos procedementos.

b) Que os membros da xudicatura, fiscalía e o funcionariado de xustiza carecen de textos legais actualizados en galego (todos se dispensan en castelán, iso si, co logotipo da Xunta).

c) Que as aplicacións informáticas, dependentes da Consellaría de Presidencia do Goberno galego, non permiten desenvolver con normalidade un procedemento integramente en galego.

Por todo isto PEDIMOS respecto para a nosa lingua, reclamamos que poidamos vivir en galego tamén na Administración de Xustiza, e que a manipulación mesquiña que algúns maos letrados fan das súas derrotas xurídicas non se convertan en ataques á nosa lingua, auspiciados gratuitamente pola mesma ideoloxía que leva a despedir a unha traballadora pola súa opción sexual e as súas ideas políticas.

Por último, anunciamos a posta en marcha dunha campaña, que inclúe desde a recollida de sinaturas de apoio até iniciativas de tipo parlamentario, co fin de amparar o emprego do galego nas actuacións xudiciais e denunciar os intentos de excluír a lingua propia do noso país como lingua normal de uso no ámbito da Xustiza.

Apanhado de www.galizacig.com

quinta-feira, abril 03, 2008

A imagem, ao serviço da mentira


Esta imagem está a dar a volta ao mundo como "prova" de que membros do exército chinês se estám a infiltrar nas manifestaçons independentistas tibetanas para agir de provocadores, disfarçados de monges budistas. Segundo um artigo de Michel Collon publicado em rebelion.org, traduzido para o castelhano por Caty R., a tal foto é em realidade bastante anterior à revolta que está a ter lugar nestes momentos naquele remoto país, ao pé do Himalaia. O momento recolhido nesta foto corresponde ao ano 2002; na imagem vê-se o momento em que um grupo de soldados do Exército Popular de Libertaçom recolhem hábitos de monge com o que se caracterizariam para participar de extras num filme...nada a ver entom com tarefas repressivas.

Há aliás vários detalhes que desmentem a interpretaçom que muitos méios de comunicaçom lhe dam à famosa foto:

1.- É impossível tomar umha foto via satélite desde esse ángulo.

2.- Como é possível que os soldados se disfarcem de monges para fazer de provocadores numha manifestaçom...EM PLENA RUA!!!

3.- Ao fundo vê-se um bici-taxi. O problema é que os bici-taxis já nom tenhem essa cor desde o ano 2005.

4.- Na actualidade, o exército chinês já nom usa esses uniformes.

Há algumha razom mais para nom acreditar na interpretaçom mediática da foto, que nos é revelada no artigo de Collon. Alí também podemos atopar algumhas chaves para re-interpretar a imagem e os propósitos que encerra esta manipulaçom.

Eu já me tenho pronunciado a favor da autodeterminaçom de qualquer povo que desejar a sua independência. O que já me cheira é que se recorra à mentira constante para defender a (causa tibetana?)

Pouco nos contam, ou nada, os defensores da causa tibetana da realidade social deste povo. Do único que sabemos é do forte componhente religioso da sua reivindicaçom nacional. Os defensores da causa tibetana na europa som sempre, ou grupos religiosos, ou entidades e pessoas ligadas às elites. A elite intelectual, desportiva, económica, ou estrelas do espectáculo. Isso é o que há. Cheira.

E de verdade som um povo tam oprimido? Mais brutal me parece o que estám a fazer com o povo mapuche. Porquê ninguém fala d@s mapuches? Ou, quê curioso, já nem nos lembramos do que pode estar acontecendo em Palestina. Vai ser pavero, ver a Israel boicotando as olimpíadas de Pequim polo do Tíbet.

Solidariedade com um povo que procura a sua autodeterminaçom sim, mas...vale tudo? Vale que joguem com a nossa boa fé enganando-nos? Isso nom é manipular?