Qual é a doença que aqueixa ao PSOE galego e ao seu ridículo Secretário Geral? O diagnóstico, do meu ponto de vista é: impotência mental, intelectual e moral. Ao "Torito", perante a poeira que artificialmente ergueu um rotativo madrileno de extrema direita, nom se lhe ocorre nada melhor que fazer de corista do chulo da fita, o Rodríguez Feijoo, um gajo que melhor era deixá-lo ladrar, para que se cobrisse ele mesmo de merda e se somira na marginaçom e a derrota que merece, como pessoa, já nom como político. Porque é o exponhente perfeito do eunuquismo espanholista na Galiza.
Nom se pode ser eunuco. Nom se pode ser impotente. Nom se pode ser covarde. Há que dar a talha para governar umha naçom, claro que algum se conforma com ser um dirigente de províncias, e esse é o problema. Quê espectáculo tam penoso!
Qual é o problema do Hino da Galiza para que nom se poida ensinar nos infantários? Senhor Touriño: obrigado por abrir-nos os olhos, já vemos o que pinta a autonomia galega e o que pinta o seu estatuto. Com o impagável material histórico que está deixando esta polémica, afinal os independentistas vamos ter razom, que já a temos, mas a bastantes depistados se lhe vam abrir os olhos e acabarám por nos dar a razom sectores da sociedade que antes nem de troça no-la haviam de dar. Afinal vai dar igual estatuto de naçom, que de regiom, que de realidade nacional, que de terrinha meiga. Se total, a classe política galega vai passar os símbolos da cousa pública autóctone polo cú!
O espanholismo segue nos treze de "...mas na Galiza nom." É como com as selecçons desportivas, com a legislaçom lingüística, e com qualquer questom simbólica ou nom tam simbólica: em qualquer autonomia do estado, sim...mas na Galiza nom.
A soluiçom? A desobediência civil. Nem eles cumprem as suas leis; de facto um presidente de umha autonomia, naçom ou qualquer ente sócio-político que nom assome os símbolos desse ente sócio-político o que tem que fazer é demitir-se. E nom o vai fazer o senhor Touriño, portanto nós teremos que tomar as leis espanholas a chufla, em contrapartida.
Ao autonomismo, nem o criticarei nem lhe botarei um cabo (que total nom mo vai agradecer) simplesmente dizer que para ganhar em credibilidade o que deveria fazer é agir mais e polemizar menos.